quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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APRRESENTAÇÃO.

Há mais de vinte e três anos que atuo na área de saúde – a principio como médico generalista, tendo trabalhado na saúde publica, nas fronteiras do nosso rico país, tendo contato com as mais diversas culturas, desde a indígena, até a cultura citadina, e como terapeuta holístico desde 2002. Trabalho que hoje realizo é resultado de um longo investimento na formação de conhecimento, fazendo disso uma prática, ou seja sua aplicação e a maneira de fazer que o transforma em sabedoria.

Não encontrando resposta as minhas questões mais internas, fui em busca de formação acadêmica na Faculdade Martha Falcão, agora com a formação de psicólogo, especialista em Terapia Cognitiva Comportamental e Metodologia da Docência Superior, tenho a intenção de transmitir este conhecimento através de palestras, cursos e terapia individual ou coletiva.

O programa do despertar da força interior, sendo reforçado pelas atuais pesquisas no campo mental, pois na atualidade os pesquisadores estão voltando sua atenção para o mundo interno do ser humano, este conhecimento tem se validado pela nova área do conhecimento, denominada de Física Quântica.

A formação holística que me refiro, é em Reiki nível III, pelo Instituto de Pesquisa Mística e Metafísica A Luz – São Paulo; Chakraterapia, pela Sociedade Brasileira de Mestres de Reiki – São Paulo; Sistema Total de Harmonização Reiki-Karuna/Teramai – São Paulo.

A experiência do contato com o ser humano como um ser único e um universo a ser desvendado, motivou-me a criar um site no qual denomino de terapia ao alcance de todos, onde pretendo desenvolver um trabalho impar e inovador no campo da terapia cognitiva.

Um pouco de historia que nos faz refletir sobre o que somo. Extraio este texto do livro “Infinitas Possibilidades” de Mike Dooley.

Há não muito tempo atrás, nas profundezas do infinito, formou-se um conselho de exploradores destemidos – aventureiros tais como você – que haviam se entendido com a perfeição, a eternidade e o êxtase sem fim. Não importava o que quisessem, eles obtinham. Caso quisessem mudar, eles conseguiam, e o que quisessem ser, eles se tornavam. Suas existências tinham se tornado tão monótonas que eles nem mais se sentiam os grandes Aventureiros que foram outrora. Concordaram que já não eram mais o suficiente; algo deveria de ser feito. Assim, decidiram inventar uma dimensão totalmente nova para sua realidade.

Bem, novas dimensões, até para esses Aventureiros, não costumam ser inventadas com freqüência, então você pode imaginar a empolgação quando eles começaram a explorar a vastidão de novas possibilidades que repentinamente se descortinava. E esta dimensão era especialmente excitante, pois tornou possível a anteriormente impensável habilidade de estar em apenas um lugar, sem estar em qualquer outro local ao mesmo tempo.

Repare que lá, naquelas profundezas do infinito, o que havia era apenas o aqui e o agora; nada mais existia. Esses pobres exploradores nunca tiveram nenhum outro lugar para ir, pois eles já eram onipresentes! O que a nova dimensão deles fez foi permiti-lhes ofuscar sua consciência de todo o restante, o suficiente para que eles se focassem em estar em um único ¨algum lugar¨ por vez.

Em agora que eles podiam criar lugares, descobriram que poderiam, cada um, elaborar padrões secretos entre suas regiões, a fim de desenvolver jogos e conduzir experimentos. Realmente, eles passaram a praticar isso com tamanha freqüência que começaram a se referir a essa nova dimensão como a Aventura do Secreto Padrão para Iluminação Criativa (abreviado como: espaço).

O ESPAÇO se tornou a nova fronteira, com inúmeras possibilidades para exploração, diversão e jogos. E talvez o fenômeno mais marcante sobre o ESPAÇO tenha sido a assombrosa descoberta de que ele poderia ser preenchido por seus pensamentos: qualquer que fosse o foco e a concentração deles dentro de seu ESPAÇO, tornar-se-iam densos e apareceriam solidificados!

Eles descobriram que poderiam pensar grande ou pequeno, vermelho ou azul, duro ou macio – qualquer coisa que imaginassem – e seus pensamentos se tornariam a mesma ¨coisa¨ no ESPAÇO! Esses aventureiros descobriram que seus pensamentos poderiam ser projetados em seu próprio ESPAÇO, onde apareceriam como objetos, e rapidamente compreenderam que poderiam Manifestar Qualquer Pensamento Previamente Existente em Forma de Realidade e sem demora (mesmo porque o tempo ainda não havia sido inventado), a MATÉRIA começou a preencher seu ESPAÇO! A MATÉRIA era o acrônimo de Manifestar Qualquer Pensamento Previamente Existente em Forma de Realidade (Abreviado como: Matéria).(Esse aventureiros, como você pode notar, amavam acrônimos).

A criatividade pairava conforme eles praticavam, primeiro criando estrelas e planetas e então montanhas e oceano. Tudo com o que eles sonhavam ganhou vida por meio de uma explosão de luzes, cores e sons que estendiam suas imaginações até os limites extremos de seu ESPAÇO.

Tudo era incrivelmente excitante, exceto que, bem no seu íntimo, eles sabiam que algo estava faltando. Tão espetaculares quanto eram seus novos mundos, eles próprios, os criadores de tudo, continuavam do lado de fora observando.

Os aventureiros começaram a ponderar como eles poderiam se tornar parte dos mundos misteriosos, encantadores e matérias que eles haviam criado, e em meio a suas elucubrações, eles se perguntaram: “Se nossa MATERIA está simplesmente ocupando ESPAÇO, e em nossos íntimos nos sabemos que ainda estamos, na verdade, em todos os lugares ao mesmo instante... hmmm... poderíamos talvez existir no mesmo ESPAÇO que contém nossa MATÉRIA.

Bem, claro que eles podiam, e assim que pensaram nisso, o fizeram, estabelecendo residência “dentro” de sua MATÉRIA, como se houvesse um “lugar”ofuscando a consciência deles sobre qualquer outra coisa.

Para tornar as coisas ainda mais interessantes, logo em seguida, um novo jogo chamado “esconde-esconde” foi inventado e, como se pode prever os Aventureiros se apressaram, escondendo-se dentro de suas criações, onde eles não poderiam ser encontrados. Ficaram Escondidos Sob a Matéria Animada no Agora, “agora” ainda era tudo o que havia (já que o tempo ainda não havia sido inventado), e de agora em diante referiam-se a si mesmo como HUMANO (escondido sob a Matéria Animada no Agora) quando estavam ocultos.

Era uma grande idéia essa de esconder-se sob a MATÉRIA, tão boa, na verdade, que nenhum nunca foi encontrado! Então, apesar de sua alegria em ter descoberto um novo jogo para brincar, eles não tomavam mais conhecimento das descobertas uns dos outros. Um problema enorme.

Isso gerou um chamado para sair, pela necessidade de Localizar uns aos outros Na Existência Material; assim, finalmente, nascia o TEMPO (localizar uns aos outros Na Existência Material)! Os jogos forma retomados, reuniões foram planejadas e a diversão começava de verdade, que dizer, até que todos tivessem “estado lá, feito aquilo!” o suficiente.

Outra idéia era necessária, e dados os registros dos caminhos dos Aventureiros, não demoraria muito a surgir uma. E se, pensaram eles, todos nós nos laçássemos juntos, em forma de HUMANO, no mesmo ESPAÇO e no mesmo TEMPO exatamete? Uau! Tal idéia era tão monumental, tão profunda, tão colossal que lançou uma grande explosão estrondosa por toda a criação, e foi, desde então, comparada à invenção da luz.

Bem, até aqui, já deve ficado óbvio que esse Aventureiros não eram do tipo a que você está habituado. Eles eram Aventureiros criativos em uma missão: obter tanta diversão quanto fosse possível imaginar; e em atingir tal finalidade, como você bem sabe, eles foram extremamente bem sucedidos, embora tenham se deparado com alguns empecilhos que ainda precisam ser resolvidos.

Por exemplo, tendo inventado o TEMPO, eles gastaram tanto deste brincando como uma criação em meio a outras criações que começaram a se perder. Durante seus intermináveis jogos de esconde-esconde, eles ficarma como HUMANO durante tanto tempo, sem querer ser encontrados, que em verdade, começaram a esquecer que eles também eram “tudo o mais” no mesmo instante.

Começaram a esquecer que eram Aventureiros, e enquanto o TEMPO avançava, eles entravam num transe cada vez mais profundo. De fato, eles se deixaram levar tanto que começaram a se sentir sem escapatória dentro de seus corpos e indefesos entre suas criações. Já não percebiam que eles próprios eram os artesões dos objetos e eventos de sua vidas, por meio de seus pensamentos, embora isso não tivesse mudado; em vez disso, viam essas “coisa” como algo contra o que tinha que lutar.

Infelizmente, um resultado direto de tal ingenuidade levou-os ao seu primeiro sentimento de MEDO, que era sentido toda vez que Falhavam ao Experimentar a Realidade Atual perante eles. Algo assustador, que eles logo descobriram. Nem um pouco divertido! E pior, uma horda completa de emoções brotou à vida com cada equívoco.

Nunca, em nenhuma realidade, seres tão nobres haviam mergulhado em tamanho desespero. Terror, raiva, tristeza e culpa estavam fora de controle. Era uma cópia atrás da outra, até que, aos poucos, eles deram início a uma grande cura, não do alto ou de qualquer outro local (embora alguns ainda digam que foi um Ajuste de Realidade Misticamente Provocado por Entidades Amorosas); foi uma cura transpirada internamente; a vida servindo à própria vida, talvez possamos dizer um MILAGRE.

Acontece que os Aventureiros estavam aprendendo com suas emoções. Por exemplo, se o MEDO é motivado pelo Fracasso em Experimentar a Realidade Verdadeira perante você, então, ao menos, isso servirá como um aviso inconfundível (àquele que está fazendo o que é “temível”) de que seu pensamento desviou de verdade.

E havia noticias muito melhores a respeito dessas emoções. Confirmou-se que elas também poderia ser interessantes e confusas, divertidas e bobas, e mesmo selvagens e insanas! E foram suas passagens por todas emoções, felizes e tristes, que trouxe “Aos Ilustres” (como veria a ser chamados) suas maiores conquistas: um Prazer interno Sentido por Aceitar toda a Criação como É, ou Paz interna. Controlado por alguns poucos, por necessitar de uma compreensão profunda da perfeição que existe em tudo, em todo momento, em todo lugar e em todos, não importando o quê!

Agora, nos dias atuais todas as formas de consciência, de todos os lugares já imaginados, já escutaram sobre ESPAÇO, TEMPO e os brilhantes Aventureiros que criaram tudo isso. E aqueles que fizeram uma visita para dar uma olhada nesse canto da criação ficaram tão impressionados pelo que encontraram que se mudaram para sempre.

Não foi apenas o esplendor dos planetas nem a vida intensa que os atraíram, nem mesmo os pensamentos arrojados e ultrajantes que continuam, perpetuando assim como o assombro dos visitantes. Observadores são deixados sem fala e simplesmente humilhados pelos poucos que retornaram da aventura, aqueles Aventureiros que de fato encontraram a si mesmos.

Estes são Os Ilustres, cuja radiação brilhante e iluminação divina refletem uma compreensão arraigada no conhecimento inabalável de que todas as coisas e todos os eventos nasceram do pensamento, que no TEMPO e no ESPAÇO tudo é bom, e que tudo, em todo lugar, sempre é Um.

Apenas ao se perderem e servirem as suas ilusões, esses Aventureiros puderam ser levados pelas emoções, por seus desejos ardentes, para recuperar e conhecer as profundezas de suas próprias divindades. Ao compreender verdadeiramente suas realidades, eles se tornaram a inspiração e o ideal para todos seguirem.

Tendo acabado de compartilhar tudo isso, é até surpreendente, para nós, que muitos outros não tenham se juntado às posições dos Ilustres. Certamente por iniciativa própria; eles apenas ainda estão tão absortos nessas suas aventuras mais surpreendentes, que parecem realmente não poder se importar menos com “os outros lugares”!

Talvez você os entenda melhor. No entanto, pelo menos para nós, parece vergonhoso que tamanha energia inesgotável e genialidade criativa sejam tão completamente negligenciadas. Se eles pudessem, e eu lhe garanto, eles podem, apenas por um instante, vislumbrar suas realidades superiores e se enxergar como os gladiadores oniscientes, ilimitados e amantes da diversão que sempre foram, isso alteraria tudo radicalmente! Não que eles devam “retornar”. Céus, não! Apenas achamos que eles poderiam ter melhor... “TEMPO”, digamos, se lembrando que eles mesmos são criadores. Você não acha?

Alias, tiramos o tampo da sua pequena charada: VOCÊ FOI ENCONTRADO!

Agora, vamos começar uma festa...

Este é um texto que gosto muito de ler, até parece que foi feito para você, que agora fica pensando, posso mesmo ser um criador e criatura ao mesmo tempo? O que você acha?